CENTRO DE SÃO PAULO: A RIQUEZA NÃO APROVEITADA | As joias desperdiçadas no centro da capital
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 Published On Jul 15, 2021

Do palacete-mirante do Martinelli, sem uso há dez anos, ao Palácio dos Correios, que utiliza menos de 20% de seus 18 mil m2 de área construída. O fabuloso hall art déco da Secretaria de Esportes não tem uso desde 2006. Os salões históricos da Galeria Prestes Maia estão ociosos desde 1996 (muitos paulistanos sequer conhecem esses ícones da cidade).

A lista de ociosidade e de projetos grandiloquentes que não saem do papel é bem longa.

A pandemia foi especialmente dura com o Centro de SP. Depois de alguns anos de uma modesta retomada, a falta de grandes empresas, várias areas nos calçadões sem um único prédio residencial e o home office dos funcionários públicos mataram restaurantes e comércio da região.

Agora que a prefeitura aprovou o enésimo pacote de incentivos para atrair empresas para o Centro e que a reforma do Anhangabaú está quase pronta, "São Paulo nas Alturas" questiona a burocracia para se instalar por la, a falta de paixão de muitos dos responsáveis em dar novos usos ao patrimônio público, e o drama da "marca" Centro. O que podemos fazer?

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